Somos o tempo que faz no passado

Somos o tempo que faz no passado
Sem eira, nem beira

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ilha de espinhos

Significante aberta
Abtuada desperta
Flor de uma Inglaterra
Que nunca será coberta

Simbologia perdida
Cardo e trevo de seguida
Numa europa deserta
Nasceu fonesta

Hoje vista como mais uma flor empedrada
Uma beleza efêmera que brotou do nada
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3 comentários:

  1. باز راس الوهابية وفتواه في جواز الصمعولة اليهود. اار الازعيم-O FLUVIÁRIO NO DESERTO14 de janeiro de 2011 às 19:06

    Significante aberta
    Abtuada desperta
    Flor de uma Inglaterra
    Que nunca será coberta

    ó gadju aquilo tem mais nevoeiro ka nós....

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  2. the revolution of not-yet 21 de junho de 2011 às 15:35

    NIEKO DORO LIETUVOS ZMONEMS TU NEPADAREI. VARGSUS UZSTOTI REIKEJO, SAUKTI, KUMSCIU I STALA, O TU SIUKSLE, TYLI, LYG VANDENS I BURNA PRISIEMES, BE GALO GAILIUOSI, KAD UZ TAVE BALSAVAU, VISIEMS AISKINU, KOKS TU ''zmogus''

    Tad ateitis priklauso tik tokiems leidiniams kaip
    Significante aberta
    Abtuada desperta
    Flor de uma Inglaterra
    Que nunca será coberta

    ó gadju aquilo tem mais nevoeiro ka nós....
    14 de Janeiro de 2011 19:06

    ResponderEliminar
  3. the revolution of not-yet 21 de setembro de 2011 às 15:41

    fÓ NESTA phesta acabô-se?

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