Somos o tempo que faz no passado

Somos o tempo que faz no passado
Sem eira, nem beira

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Ilha de espinhos

Significante aberta
Abtuada desperta
Flor de uma Inglaterra
Que nunca será coberta

Simbologia perdida
Cardo e trevo de seguida
Numa europa deserta
Nasceu fonesta

Hoje vista como mais uma flor empedrada
Uma beleza efêmera que brotou do nada