Somos o tempo que faz no passado

Somos o tempo que faz no passado
Sem eira, nem beira

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O estranho na especie

Falso tributo
Mas julga-se astuto
Torna-se bruto
Não entende que é mais um ser produto

Rápido se esgota
Devagar se toca
Depressa se vê
Num ápice se destrói aquilo que se lê

Levantar para não descer
Respirar para não morrer
Lutar para vencer
Talhado para não vergar
Esse é o humano ar

4 comentários:

  1. um som de trovão...
    Levantar para descer
    Respirar para morrer
    Lutar para não vencer
    Talhado para vergar
    Esse é o humano ar

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  2. Rápido te esgota
    Devagar te toca
    Depressa te vê
    Num ápice destrói aquilo que lê

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  3. Falso no tributo
    Mas julga-te astuto
    Tornas-te bruto
    Ningém entende que é um ser produto

    não sabia usar as palavras,nem a melodia e mesmo assim a lírica era perfeita....olhei para a porta fechada no cimo do blog...o blog estava imerso no silêncio...o vento arrastara os seus últimos ecos,tinha havido um blog aqui...

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