Somos o tempo que faz no passado

Somos o tempo que faz no passado
Sem eira, nem beira

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Sem ti trevo

Erro padrão,
Esqueçimento oportuno.
Chega-te a garganta,
Suposto gatuno!

Espontâneas se curvam,
Triste apontar.
Enaltecido descalço,
Algodão para se deitar.

Carril do interior,
Mastigava o campestre.
Impermeavel cinzento,
Dizia-se terrestre!

Senta-se ao ar?
Finge que lê?
Trata-se do freguês do costume.
Isto homem ninguem vê...


Gorhomtla

1 comentário:

  1. 2 posts
    Senta-se ao ar?
    Finge que lê?
    freguês do costume.
    Isto ninguem vê...
    fica melhorzito....não percebi como chegaste ali mas enfim

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